Se o efeito da qualidade do produto do carvão vegetal feito à máquina for comparado com o carvão vegetal tradicional em toras, o carvão feito à máquina de alta pressão tem a vantagem da densidade do produto de carbono acabado. Para o efeito de queima do carvão em uso, a densidade do carvão feito à máquina é grande e é apresentada ao microscópio.
Quanto menor a porosidade capilar, maior o tempo de queima do carvão vegetal na comparação da mesma relação de peso, o carvão vegetal industrializado tem as vantagens de alto teor de carbono, grande poder calorífico, pequena volatilidade e longo tempo de queima. É 2 a 4 vezes maior que o carvão cru comum e não tem fumaça nem sabor, por isso é preferido pelos usuários no país e no exterior. A tecnologia de carvão feita à máquina também é fácil de aprender para as massas.
O linha de produção de máquina de carvão vegetal tem pequeno investimento e baixo custo, variando de 70.000 a 80.000 e até 100.000. No caso de tudo, só do vento leste, a carvoaria é a prioridade.
Os combustíveis atualmente utilizados, como petróleo, gás natural e carvão, são recursos energéticos não renováveis. As diversas naturezas desta natureza levaram a FAO a reconhecer, no início de 1971, que o uso mais prático da casca de arroz num futuro próximo é fornecer energia como combustível.
Os fabricantes de máquinas a carvão analisam que a temperatura adequada da barra dos equipamentos das máquinas a carvão é um bom fator para a produção. A casca de arroz tem sido usada como combustível em moinhos de arroz para fornecer calor ou energia há mais de 100 anos. O primeiro registro de utilização de casca de arroz como fonte de energia. Era uma fornalha de arroz leve construída em 1889 em Mianmar. Esta aplicação não alcançou status comercial, o que é limitado principalmente por fatores desfavoráveis, como grande volume de casca de arroz e dificuldades instáveis de fornecimento.